A Aplicação das Finanças Comportamentais no Processo de Tomada de Decisão dos Investidores no Mercado de Capitais.
Janayna Katyuscia Freire de Souza Ferreira
João Marcelo Alves Macedo
Umbelina Cravo Teixeira Lagioia
Jeronymo José Libonati
Carolina Veloso Maciel
Resumo
Este artigo trata das Finanças Comportamentais a partir de uma pesquisa com estudantes de pós-graduação em Ciências Contábeis e Administração na cidade do Recife. Basicamente é evidenciado o esgotamento da capacidade de explicação dos fluxos de investimentos e da tomada de decisão deste por parte dos investidores, dentro do padrão estabelecido pela Teoria das Finanças Tradicional e Clássica. Buscou-se então outra Teoria capaz de proporcionar melhores subsídios a leitura do mercado e das decisões tomadas pelo investido, surge então a Teoria das Finanças Comportamentais ou Economias Comportamentais. Traçou-se então o caminho norteador do estudo que foi o de evidenciar de que forma a Teoria das Finanças Comportamentais, pode intermediar o entendimento do processo de tomada de decisão dos investidores no Mercado de Capitais. Chegando a conclusão que conceitos que precisam ser mais bem definidos e algumas incoerências a serem resolvidas, bem como, a necessidade de
um modelo matemático confiável e abrangente, complementado por uma educação investidora, propiciando a transição de uma base de financiamento público para uma base privada de financiamento, bem como, a migração da figura do dono para a de investidor dentro das organizações brasileiras.
A Comercialização ea Contabilização dos Créditos de Carbono com base em projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo.
Carolina Veloso Maciel
Ana Rogéria Gomes Coelho
Andreza Moura Dos Santos
Umbelina Cravo Teixeira Lagioia
Jeronymo José Libonati
João Marcelo Alves Macedo
RESUMO
A presente pesquisa aborda a comercialização e contabilização dos créditos de carbono através de projeto de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) e seus reflexos no patrimônio das empresas, além de esclarecer as alternativas contábeis possíveis no tratamento dos referidos eventos. O estudo utiliza o método dedutivo, apresenta uma abordagem qualitativa, desenvolvida com caráter exploratório, visando um maior entendimento do
assunto, sendo desenvolvido a partir de uma revisão bibliográfica. O Brasil não tem compromisso de redução de emissões dos GEEs, pois é considerado um país em desenvolvimento e sua energia é considerada limpa. Nesse contexto, são criadas oportunidades para que as organizações dos países desenvolvidos invistam no potencial exportador do Brasil de créditos de carbono. Sob essa perspectiva, conclui-se ser necessário, para que se possa dar a transparência almejada às informações de natureza contábil eferente
aos créditos de carbono, uma adequação das Normas Contábeis, por meio do Conselho Federal de Contabilidade, no sentido de se padronizar o tratamento e a evidenciação das informações originadas pelas vendas ou aquisição dos créditos de carbono.